A leptospirose equina é uma doença infecciosa causada por bactérias do gênero Leptospira, que afeta principalmente equinos, mas também podem impactar outros animais e até os seres humanos. “Essa patologia representa grande desafio para os criadores de equinos, resultando em prejuízos significativos tanto na saúde dos animais quanto no resultado econômico das propriedades, devido ao aumento dos custos de tratamento”, explica a médica-veterinária Marcella Vilhena, gerente de marketing da Syntec.
A leptospirose é transmitida principalmente por água ou solo contaminados com urina de animais infectados. Os equinos podem contrair a doença ao ingerir ou entrar em contato com ambientes contaminados. “Os sintomas variam, mas frequentemente incluem febre, letargia, anorexia, icterícia, problemas respiratórios, uveítes, abortos e partos prematuros. Além disso, a infecção pode gerar problemas reprodutivos, levando a ciclos de reprodução mais longos e custos adicionais com manejo”, alerta a veterinária.
O tratamento da leptospirose envolve o uso de antibióticos e cuidados veterinários constantes. Portanto, a melhor recomendação é que os criadores invistam em estratégias de prevenção, como vacinação e melhorias nas condições de manejo e higiene. Realizar exames periódicos e monitorar a saúde dos animais permite a detecção precoce da doença, possibilitando intervenções rápidas”, conclui Marcella.
Para auxiliar os criadores, a Syntec disponibiliza Leptotec Equi, vacina contra a leptospirose equina, composta de suspensões inativadas de L. bratislava, L. canicola, L. copenhageni, L. grippotyphosa, L. hardjo, L. icterohaemorraghia e L. Pomona adsorvidas pelo gel de hidróxido de alumínio.
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