Entenda como funciona a cirurgia de prótese de quadril via anterior (AMIS)

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Pioneiro no Brasil em técnicas avançadas para realização de cirurgias de prótese de quadril e joelho, o Dr. Marco Aurélio S. Neves, esclarece como é realizada a cirurgia de prótese de quadril via anterior (AMIS), seus benefícios para uma melhor qualidade de vida dos pacientes.

Segundo o especialista, na cirurgia de prótese de quadril via anterior, também conhecida como artroplastia total de quadril, os médicos trocam o quadril doente ou danificado por um implante que consiste em uma haste femoral com uma cabeça (esfera) e uma taça de encaixe (concha acetabular e revestimento).

A haste femoral é feita de metal (geralmente uma liga de titânio ou cromo-cobalto ou aço inoxidável). A cabeça é feita de cerâmica ou metal. A taça é composta de 1 ou 2 partes, dependendo do procedimento: cimentado (geralmente apenas um componente de polietileno) ou não cimentado (concha acetabular metálica e o revestimento). No caso de uma concha acetabular metálica, um revestimento cerâmico ou de polietileno articula contra a cabeça. Todos os materiais utilizados na artroplastia de quadril são altamente biocompatíveis.

O cirurgião pode acessar a articulação do quadril para fazer a cirurgia com incisões em diferentes regiões do quadril, sendo mais comuns na região lateral ou posterior. Ele pode também seguir uma abordagem convencional ou uma conduta minimamente invasiva (MIS). Em geral, as técnicas ditas minimamente invasivas contam com uma incisão menor do que no método convencional, mas há lesão cirúrgica do músculo e/ou tendão na região glútea.

“A técnica que utilizo, a AMIS, é uma cirurgia realmente minimamente invasiva, já que não corta músculos e respeita a anatomia, vasos e nervos, com incisão via anterior”, ressalta Dr. Marco Aurélio.

Entre as vantagens da técnica usada na prótese de quadril via anterior – AMIS estão a redução de danos aos músculos, vasos sanguíneos e nervos ao redor da articulação, diminuição da dor no pós-operatório, menor tempo de reabilitação e de internação hospitalar, redução de danos aos músculos, vasos sanguíneos e nervos ao redor da articulação, menor perda de sangue, além de ter retorno mais rápido às atividades diárias e menor risco de deslocamento de prótese.

 

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