Luciano Hang apoia manifesto pela igualdade com estrangeiros na isenção de impostos nas compras até US$ 50, durante encerramento do 39º CNSE

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Na noite de sexta-feira, 17, o dono da Havan, Luciano Hang, participou do jantar de encerramento do 39º Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais (CNSE), em Balneário Camboriú (SC).

O empresário foi homenageado por toda sua trajetória profissional e recebeu o troféu do evento. “Foi muito gratificante estar com empresários de todo o Brasil e abraçar cada um. Esses momentos são muito importantes, pois é quando conseguimos compartilhar experiências”, afirma o empresário.

Durante a cerimônia de encerramento, foi divulgado ainda um manifesto exigindo o fim da isenção tributária para compras até US$ 50 sobre produtos estrangeiros. “Nós, do Comércio, Serviços e Turismo, somos a favor da isonomia tributária. É inadmissível que as plataformas digitais estrangeiras sejam isentas de impostos, sufocando deslealmente o comércio e os comerciários brasileiros. Ou tributa todo mundo até US$ 50 (R$ 250,00) ou não tributa ninguém”, diz o documento.

A favor do manifesto, o dono da Havan esclarece que o objetivo da indústria e comércio não é criar mais um imposto, mas isentar também o imposto até US$ 50 para as empresas brasileiras.

“O que queremos, enquanto varejo, é que tenhamos isonomia, ou seja, igualdade com as plataformas estrangeiras e o pagamento de impostos seja liberado para todo mundo, porque desta maneira também vamos conseguir vender nossos produtos pela metade do preço. Queremos igualar nossos direitos aos mesmos dos estrangeiros, para gerar mais competitividade e, consequentemente, mais empregos aos brasileiros. Ao invés de criar mais impostos, queremos reduzir os que já existem e igualar para todo mundo”, posiciona-se Hang.

Leia o manifesto na íntegra

MANIFESTO A FAVOR DO BRASIL

Nós, do Comércio, Serviços e Turismo, representando mais de 1000 sindicatos empresariais somos a favor da Isonomia Tributária para as compras de até US$ 50,00 realizadas no Brasil e no exterior.

É inadmissível que as plataformas digitais estrangeiras sejam isentas de impostos, sufocando deslealmente o comércio e os comerciários brasileiros.

O Brasil não pode matar suas empresas e empregos do comércio. Ou tributa todo mundo até US$ 50,00 (R$250,00) ou não tributa ninguém.

É incrível, mas esta isenção de impostos aplica-se somente aos produtos vindos de fora. Isso é COVARDIA com o comerciante brasileiro, considerando que a média das mercadorias vendidas no país são abaixo de R$180,00.

Por que o Brasil está beneficiando o comércio internacional em detrimento do comerciante brasileiro?

Nem a cesta básica é isenta de impostos. Estamos exportando nossos empregos.

PENSEM NISSO!


Balneário Camboriú – SC, 17 de maio de 2024.

Foto: Divulgação/39º CNSE