Colégio Santa Marcelina do Rio de Janeiro realiza reestruturação em espaço utilizado pela Educação Infantil e a inauguração de novo berçário

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– Obra teve duração de cerca de um ano e impacta mais de 50 estudantes que compõem a Educação Infantil e o 1º Ano do Ensino Fundamental

– Berçário funciona em período matutino, vespertino e integral, com matrículas abertas durante todo o ano

Com o objetivo de apoiar o processo de aprendizagem desde os primeiros anos de vida, a unidade do Rio de Janeiro, da Rede de Colégios Santa Marcelina, realizou a reestruturação de todo o espaço utilizado pela Educação Infantil e a inauguração de um novo berçário. A obra, que teve duração de cerca de um ano, favoreceu mais de 50 crianças, que fazem uso direto dos espaços modernizados. Estes estudantes compõem não só a Educação Infantil, mas também o 1º Ano do Ensino Fundamental.

Parte integrante do ciclo de Educação Infantil, o novo berçário da unidade conta espaços cujo objetivo é potencializar o desenvolvimento das crianças e ampliar as experiências educativas do cotidiano. Entre as novidades estão a sala de sono, lactário, ateliê e uma sala de vivências, onde a maioria das atividades ocorrem.

O berçário opera no período matutino, das 7h às 13h, vespertino, das 13h às 18h, e em período integral, unindo os dois turnos. Diferentemente dos demais níveis, que têm datas específicas para as matrículas, as inscrições para o berçário mantêm-se abertas durante todo o ano, e podem ser realizadas através do site da instituição.

De acordo com o Vice-Diretor Pedagógico da unidade do Rio de Janeiro, Felipe Perdigão Barbosa, os espaços, que funcionam e se articulam enquanto ambientes de aprendizagem, refletem a proposta pedagógica da escola, a qual se ampara nos pressupostos teóricos e metodológicos de Reggio Emilia. “A motivação para o investimento em melhorias nos ambientes acadêmicos da unidade está atrelada, em grande medida, à necessidade de oportunizar novas experiências de aprendizagem aos estudantes. A partir da concepção sobre os preceitos de Reggio Emilia, o Colégio repensou a função pedagógica de seus ambientes, o que, por sua vez, demandou a ressignificação dos espaços escolares”, explica.

Segundo Perdigão, desde 2018, os educadores da Rede Santa Marcelina passaram a receber formações contínuas sobre as propostas pedagógicas que fundamentam a inspiração em Reggio Emilia, culminando em uma importante imersão no tema durante o último ano. “Em 2023, a equipe pedagógica participou de uma imersão, que se estendeu ao longo do ano, e foi conduzida pelo CEDUC, um centro especializado. A partir de todo o histórico de formações, houve uma inspiração para o projeto, visto que os contextos e experiências pedagógicas que se amparam nas estruturas físicas são pensados a fim de elevarem a potência das crianças”, acrescenta o especialista.

Processo de reestruturação

O Vice-Diretor explica que os investimentos da Rede possibilitaram a criação de diferentes contextos de aprendizagem, nos quais os estudantes podem, a partir de suas potências, desenvolver habilidades e competências essenciais para o crescimento no mundo contemporâneo. “Os ambientes reestruturados passam a funcionar como espaços de aprendizagem, que serão apropriados pelos estudantes a partir de diferentes contextos criados pelas professoras da unidade, de acordo com os interesses e inquietações das crianças”.

Nesse sentido, Perdigão reforça que os principais desafios da modernização estão atrelados a criação de espaços e ambientes que, de fato, valorizem o potencial de cada criança. “Toda essa reestruturação tem como principal objetivo possibilitar o acolhimento ideal aos estudantes e proporcionar oportunidades de desenvolvimento às crianças de maneira inovadora, despertando criatividade, criticidade e momentos de descoberta”, finaliza.

Sobre o Santa Marcelina

O Instituto Internacional das Irmãs de Santa Marcelina foi fundado em 1838 por Monsenhor Luigi Biraghi, com o auxílio de Marina Videmari, em Milão, na Itália. Dedicada à educação, à saúde e à assistência social, a Congregação difundiu-se globalmente a partir da instituição de colégios, hospitais e obras sociais.

Atualmente, presente em 8 países, espalhados por 3 continentes, e em 17 municípios e 9 estados brasileiros, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Tocantins, o Instituto segue com a missão de levar adiante, com empenho e entusiasmo, a educação, a formação, a cura e a construção do ser humano íntegro e da sociedade. Tudo isto alinhado à uma metodologia inovadora de aprendizagem, alinhada às principais tendências do mercado educacional.