– Objetivo é direcionar e intensificar os estudos por meio da leitura e compreensão de relatórios de aprendizagem, a fim de preparar os estudantes para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)
– Atualmente, os recursos tecnológicos já são utilizados pelo corpo pedagógico do 5º e 9º Ano do Ensino Fundamental, além de todas as séries do Ensino Médio
A fim de otimizar sua gestão pedagógica por meio da inovação, a Rede de Educação Santa Marcelina tem investido fortemente na implementação de novas tecnologias para intensificar o conhecimento de seus estudantes do Ensino Fundamental e Médio. A adoção de soluções tecnológicas baseadas em dados tem contribuído para a preparação do corpo discente para compreender melhor seus prontos fortes e de atenção, e também para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), aprimorando o processo pedagógico e acadêmico por meio de indicadores precisos e personalizados.
De acordo com a Analista de Tecnologia Educacional da Rede de Educação Santa Marcelina, Graziele C. Ortega, a necessidade de adotar uma plataforma capaz de oferecer dados que permitem identificar tanto os pontos fortes, quanto os de atenção durante o processo de aprendizagem, fez-se essencial para apoiar as rotinas pedagógicas de cada Colégio da Rede. “Conforme afirma Peter Drucker, só pode ser gerenciado aquilo que é medido. Por este motivo, optamos por uma tecnologia que realmente nos fornecesse essa possibilidade: a Evolucional”, ressalta.
Atualmente, a Rede já utiliza seis produtos da Evolucional, sendo o simulado Evo Fundamental e o Evo Jornada, que é um pacote composto por 5 produtos. O primeiro, foi implementado no 5º e 9º Ano e trata-se de uma avaliação diagnóstica que usa o mesmo modelo de análise do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). “Cada avaliação abrange as quatro áreas do conhecimento – Matemática, Língua Portuguesa, Ciências Humanas e Ciências da Natureza – e Produção Textual, mensurando os objetivos de aprendizagem da BNCC para cada ano, e trazendo uma análise personalizada do desempenho de cada estudante”, comenta.
Segundo Graziele, a correção do simulado é feita automaticamente na Plataforma e utiliza a Teoria de Resposta ao Item (TRI), assim como o Saeb, garantindo a comparabilidade entre as diferentes séries e provas. “Todos os resultados ficam disponíveis na plataforma com indicadores de níveis de aprendizagem, o que ajuda na construção de intervenções pedagógicas a partir de dados”, destaca.
Já a segunda solução, Evo Jornada, é voltada para o treinamento das habilidades preparatórias para o Enem. “Por meio desta solução, os estudantes têm dados precisos sobre seu desempenho a cada atividade ou simulado realizado, além de videoaulas de correção das questões e aulas multimídia para reforçar os estudos. Ou seja, ao passo em que ele toma conhecimento de quais são suas potencialidade e fragilidades, pode intensificar seus esforços nas frentes em que seja mais adequado reforçar para atingir seus objetivos no vestibular”, comenta.
Para a Analista de Tecnologia do Santa Marcelina, uma plataforma voltada à educação pode desempenhar papel fundamental na melhoria do acompanhamento e na medição do progresso acadêmico de maneira mais eficaz. “Com dados coletados, as escolas podem tomar decisões sobre adaptação ou correção do currículo, recursos educacionais e, ainda, estratégias de ensino”, vislumbra.
Tecnologia como facilitadora da aprendizagem
Graziele revela que após a implantação da tecnologia, é possível consultar e analisar os dados a qualquer momento e de qualquer localidade. “Isto possibilita nos reunirmos para realizar correções nas rotas de aprendizagem e no planejamento das aulas, permitindo que os professores desenvolvam estratégias de ensino mais assertivas, incluindo a personalização do aprendizado para atender às necessidades individuais dos estudantes, proporcionando que intensifiquemos também a oferta de materiais, exercícios e explicações onde realmente há necessidade de maior atenção”, afirma.
Para a especialista do Santa Marcelina, a plataforma também apoia facilitando a comunicação e colaboração entre estudantes e professores, promovendo o acompanhamento em tempo real de seu progresso. “Embora sejam ferramentas valiosas, é importante ressaltar que as tecnologias educacionais complementam a prática docente, não a substituem, e a combinação adequada entre o uso dessas ferramentas e a habilidade do professor é fundamental para o sucesso no ensino”, opina.
A Analista de Tecnologia também reforça que os estudantes do Ensino Médio têm se engajado com a nova dinâmica. “Ao longo das aplicações dos simulados, as turmas têm acompanhado os resultados no Portal e compreendido onde precisam aprimorar. Isto fornece aos discentes uma autossuficiência quanto à gestão da sua aprendizagem”.
Demais plataformas tecnológicas da Rede
A Rede de Educação Santa Marcelina utiliza outras tecnologias em suas unidades, como a plataforma Microsoft Office 365, além de ferramentas exclusivas para a sala de aula. “Tudo isso facilita ainda mais a criação de materiais educativos que podem ser compartilhados em classes ou grupos criados no Teams”, comenta.
Graziele complementa que há ainda o Ava Santa Marcelina, ambiente virtual de aprendizagem no Moodle, utilizado com o Ensino Médio como uma extensão da sala de aula, em que os docentes criam e compartilham trilhas de aprendizagem, tarefas e roteiros de estudos, acompanhando o progresso dos estudantes em cada trilha disponibilizada. Para o Ensino Fundamental, houve a adoção a plataforma SM Aprendizagem, onde docentes, discentes e famílias têm acesso integral a todos os conteúdos.
A especialista do Santa Marcelina reforça que as plataformas educacionais digitais são importantes aliadas das instituições de ensino, pois facilitam o acesso à recursos educacionais digitais, ajudando a gerar mais interesse e engajamento da turma, uma vez que simplificam processos educacionais. “Fornecer aos estudantes acesso a materiais de aprendizado digitais e recursos online promove a usabilidade, ou seja, o uso destes recursos em qualquer lugar e na maioria dos dispositivos. Outro fator é a personalização do ensino, contando com uma possibilidade ampla de recursos que enriquecem a experiência de aprendizagem”, destaca.
Graziele reitera que contar com tecnologias de ponta prepara os jovens para o ambiente de trabalho e para a vida cotidiana, onde o seu uso é onipresente. “Investir em educação e em aprimorar a qualidade do serviço que oferecemos é crucial. Prezamos muito por recursos e serviços que tragam resultados palpáveis e que potencializem nossa missão e valores frente à educação. Por isso, estamos sempre olhando para o que o mercado oferece e entendendo como isto pode agregar às nossas práticas. Assim, escolher uma plataforma vai além de modismos, pois precisa conversar com àquilo que acreditamos e pregamos em cada um dos nossos Colégios”, finaliza.
Sobre o colégio Santa Marcelina
O Instituto Internacional das Irmãs de Santa Marcelina foi fundado em 1838 por Monsenhor Luigi Biraghi, com o auxílio de Marina Videmari, em Milão, na Itália. Dedicada à educação, à saúde e à assistência social, a Congregação difundiu-se globalmente a partir da instituição de colégios, hospitais e obras sociais.
Atualmente, presente em 8 países, espalhados por 3 continentes, e em 17 municípios e 9 estados brasileiros, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Tocantins, o Instituto segue com a missão de levar adiante, com empenho e entusiasmo, a educação, a formação, a cura e a construção do ser humano íntegro e da sociedade. Tudo isto alinhado à uma metodologia inovadora de aprendizagem, alinhada às principais tendências do mercado educacional.