Iniciativa, que irá ao ar entre os dias 26 e 30 de setembro, é voltada para as organizações da sociedade civil (OSCs) parceiras das entidades e contará com três episódios online
Como parte da programação do Mês da Filantropia que Transforma, promovido com o objetivo de consolidar setembro como um espaço fixo no calendário da filantropia nacional, a partir do desenvolvimento de propostas voltadas a iniciativas e ações no campo da filantropia independente, comunitária e de justiça socioambiental no país, a Rede Comuá, idealizadora do movimento, e a BrazilFoundation, organização que promove a filantropia estratégica no Brasil, firmaram uma parceria para a criação de um videocast para destacar a importância da inclusão no mundo digital. A produção vai ao ar entre os dias 26 e 30 deste mês e ficará disponível no YouTube, Spotify e demais plataformas online.
Sob o tema comunicação inclusiva e acessibilidade digital, a série terá três episódios conduzidos por Mônica de Roure, vice-presidenta da BrazilFoundation, e contará com a participação de Simone Freire, fundadora da Espiral Interativa e idealizadora do Movimento Web para Todos, nos debates sobre acessibilidade digital; e Isabel Clavelin, jornalista, doutora em comunicação e gerente do Fundo de Empreendedorismo Negro e do Fundo de Equidade de Gênero da BrazilFoundation, nos capítulos voltados à comunicação inclusiva e includente.
“De acordo com dados do IBGE, o Brasil conta com aproximadamente 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência que encontram, em sua maioria, dificuldade para exercer sua cidadania na sociedade digital contemporânea”, afirma a vice-presidenta da BrazilFoundation.
“São uma série de barreiras em sites, aplicativos, sistemas e comunicação em geral que dificultam o consumo, a educação, o acesso à informação, à diversão e ao mercado de trabalho digital de um importante contingente da população brasileira. Por meio do videocast, queremos compartilhar ferramentas e exemplos que colaborem para que as OSCs possam otimizar sua atuação, visando diminuir e ultrapassar esses obstáculos para seus diversos públicos”, completa Mônica de Roure.