O mês de maio de 2023 foi positivo para a Fibracem. A companhia, que hoje é considerada como uma das principais referências no mercado de comunicação óptica, viu a sua eficiência produtiva crescer 12%, se comparado com o mesmo período do ano anterior [maio de 2022].
O resultado coloca a corporação, de certa forma, à frente da média nacional, que registrou, no último levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), um crescimento de apenas 0,3% na produtividade industrial no Brasil em maio. O bom momento é um reflexo na melhora nos processos e práticas fabris da empresa.
A eficiência produtiva [ou eficiência fabril] se baseia na relação entre os resultados e recursos utilizados. Tempo, investimento financeiro, mão de obra e equipamentos são alguns deles. A ideia é a otimização dessa relação, mantendo os padrões de excelência. “Essa metodologia envolve tanto a fabricação de novas soluções, quanto de produtos que já constam no portfólio da empresa”, destaca o COO da Fibracem, Eryck El-Jaick.
Dentre as categorias que mais se destacaram e contribuíram para o aumento da eficiência produtiva da indústria estão os setores responsáveis pela fabricação de cabos ópticos e o de injeção – que envolve a produção de acessórios para Caixas Terminais Ópticas (CTOs) e Caixas de Emenda Ópticas (CEOs). “Estamos sempre buscando aumentar o nosso portfólio, mantendo, sobretudo, a eficiência fabril com a otimização de recursos e processos. Com isso, nossa regularidade no atendimento de outros mercados aumenta”, afirma Eryck El-Jaick.
Unidade de Linhares acompanha ritmo da companhia
Ainda segundo o executivo, a unidade fabril da Fibracem em Linhares, no interior do Espírito Santo, também passou a se comportar com o mesmo foco: melhorar o aproveitamento dos recursos e processos, contribuindo para o aumento da eficiência produtiva da companhia.
“Ao longo dos últimos dois anos temos proporcionado ramp-ups [aumentos graduais na produção] na unidade capixaba, tanto para a fabricação de produtos da área de provedores de internet (ISP) e grandes operadoras, quanto também para o mercado corporativo. E isso tem sido feito visando, sobretudo, uma eficiência produtiva”, finaliza o executivo.