Fundação Abrinq promove campanha nacional ‘Não ao Trabalho Infantil’

Read Time:1 Minute, 30 Second

A Fundação Abrinq, com a campanha Não ao Trabalho Infantil, pretende conscientizar e mobilizar a população sobre a importância de combater esta prática. Neste ano, a iniciativa foca na presença de crianças e adolescentes no mercado de trabalho, desmistificando a ideia de que o trabalho infantil é algo culturalmente aceitável. A campanha reforça que o trabalho precoce é uma violação de direitos e não deve ser normalizado.

O trabalho infantil é uma clara violação dos direitos das crianças e dos adolescentes, o que vai ao encontro do que é estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Esta prática pode prejudicar diretamente o desenvolvimento das crianças e dos adolescentes, tanto pelo esforço físico exigido quanto pela interferência negativa no desempenho escolar, algo fundamental nestas fases da vida.

Desde a sua criação em 1990, o combate ao trabalho infantil tem sido uma das principais bandeiras da Fundação Abrinq e, apesar dos avanços alcançados ao longo dos últimos 33 anos, o panorama brasileiro ainda exige ações efetivas, uma vez que o problema persiste, afetando quase dois milhões de crianças e adolescentes.

Ao denunciar a normalização do trabalho infantil, a Fundação Abrinq busca o engajamento coletivo de governantes, setores públicos e privados, organizações não governamentais e cidadãos conscientes. “Acreditamos que somente com o comprometimento de todos os setores da sociedade poderemos erradicar o trabalho infantil, proporcionando às nossas crianças o respeito e a proteção que merecem”, destaca o gerente executivo da Fundação Abrinq, Victor Graça.

A campanha disponibiliza materiais de conscientização como cartazes, posts para redes sociais, banners e, inclusive, um e-book com as principais informações sobre a violação. Para participar da iniciativa, basta acessar o site oficial da campanha (www.naoaotrabalhoinfantil.org.br) e fazer o download dos materiais disponíveis. Compartilhe o conteúdo nas suas redes sociais utilizando a hashtag #NãoAoTrabalhoInfantil.