CLM avança em ESG com apoio ao esporte, à educação e com a conquista da certificação GPTW

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Empresa ajuda seleção feminina de softbol sub 15 a participar do campeonato Panamericano e patrocina entidades sociais como TonyBox (boxe na comunidade), Fundo Amigos da Poli (Educação), entre outros

Como parte de seu programa ESG, a CLM, distribuidor latino-americano de valor agregado com foco em segurança da informação, proteção de dados, cloud e infraestrutura para data centers, anuncia novos avanços no eixo “S”, de Social, da sigla.

A empresa acaba de receber a certificação Great Place To Work e continua apoiando organizações que trabalham com educação e esporte para pessoas de baixa renda: Equipe Tony Boxe (boxe na comunidade), Fundo Amigos da Poli, suporte à Seleção Brasileira Feminina de Softbol Sub 15, entre outros.

“No eixo Ambiental, a empresa zerou sua pegada de Carbono, com a iniciativa Carbono Zero, reduzindo seu consumo de energia, comprando créditos de carbono, que permitiram receber o Certificado Tesouro Verde. No eixo Governança, foram feitos diversos aprimoramentos, visando alcançar  paridade de gênero,  seguros D&O e E&O, protegendo clientes e colaboradores, Programa de Integridade, com certificações CertiGov e Uma Empresa Ética”, segundo o fundador da CLM, Francisco Camargo.

Softbol feminino sub 15 no Panamericano

O apoio da CLM ao softbol visa ajudar as atletas da seleção feminina sub 15, com idades entre 13 e 15 anos, a participarem do campeonato Panamericano, que acontece de 01 a 08 de abril, em Lima no Peru. Para além desta competição, o apoio financeiro das empresas incentiva crianças a praticar esse esporte, que trabalha a coordenação motora, raciocínio, desenvolvimento cardiopulmonar, espírito de equipe e autoestima.

Cristina Goto Matumoto, chefe da delegação da seleção feminina de softbol para o campeonato Panamericano, explica que são os pais, mães e familiares que arcam com 100% das despesas, diferentemente do que ocorre nos EUA e em outros países. “Temos várias atletas brasileiras que têm ido jogar nos EUA, com bolsas de estudos, o que mostra que nós temos um grande potencial de formar excelentes atletas, porém, por falta de incentivo e recursos, não conseguimos ter campeonatos estruturados, clubes e escolas mais profissionalizados”, conta Cristina, que é mãe de uma das jogadoras e voluntária.

Francisco Camargo explica que o apoio financeiro permite que as jovens atletas, muitas sem condições para arcar com tantos custos, pratiquem o esporte e possam ter alto rendimento e performance. “Além de ajudar a divulgar o pouco conhecido softbol e incentivar jovens atletas mulheres a viverem do esporte”, comenta.

Cristina acrescenta: “Em geral, os pais arcam com todas as despesas por amor ao softbol e pela confiança nos benefícios que a prática saudável de um esporte coletivo pode trazer às meninas, não somente como atletas, mas como cidadãs”.

Para o Panamericano, a entidade explica que o suporte da CLM e de outras empresas é essencial para ajudar a seleção com os custos, tanto no período preparatório, como para que a delegação, composta por 16 atletas, três técnicos, um chefe de delegação, um coordenador, um médico e um árbitro internacional credenciado (todos voluntários), possa se manter durante os nove dias da competição. “Temos gastos como deslocamento das atletas, confecção de uniformes, alimentação, taxa de participação, passagens, hospedagem, lavanderia, medicamentos”, informa a chefe da delegação.

O sonho da Confederação é garantir patrocínio para que existam times em todos os estados brasileiros. Vale mencionar que, para o softbol, são necessários materiais como bolas (cada time precisa ter pelo menos 200 unidades para um bom ritmo de treino), tacos e luvas. Como o softbol não é ainda um esporte muito popular aqui no Brasil boa parte do material acaba tendo que ser importado, aumentando bastante o custo.

“O apoio das empresas permite que as atletas possam se desenvolver e treinar em condições adequadas, mesmo as que não têm recursos econômicos. Atualmente, os custos de se manter no esporte é um limitante para que possamos atrair mais atletas e disseminar a prática do esporte no Brasil”, finaliza Cristina.

As jovens adolescentes treinam softbol com muita paixão todos os fins de semana em seus clubes ou associações.

Certificação Great Place To Work

Os resultados da pesquisa de clima organizacional garantiram o certificado GPTW à CLM, que obteve notas entre 100 e 94 para requisitos como “orgulho”, que indica que os clientes da empresa classificam seus produtos e serviços como excelentes; “credibilidade”, que aponta que a CLM propicia gestão eficiente para tocar o negócio. “Respeito”, com os funcionários, que afirmam receber equipamentos e recursos necessários para realizar seu trabalho e também em “credibilidade” quanto à honestidade e ética na gestão e condução dos negócios.

Além disso, as pontuações obtidas pela CLM estão acima da média GPTW.