No último sábado (30/07), no Ultimate Fighting Championship houve uma luta entre Julianna Peña e Amanda Nunes, em que Juliana é golpeada e sofre vários ferimentos no rosto e perde parte da testa. A presidente do UFC sugeriu que a lutadora americana precisaria de uma cirurgia plástica para reparo imediato dos ferimentos sofridos em combate.
Segundo pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Cirurgia Plástica, houve um aumento significativo de 43% a partir de 2016 nos casos de cirurgia plástica reparadoras no Brasil.
“A cirurgia reparadora é realizada para ajudar a restaurar a função e a aparência normal. Ela pode ser usada para corrigir deformidades causadas por defeitos congênitos, traumas ou condições médicas.” esclarece o cirurgião plástico da Clínica Sabath, Dr. Hugo Sabath.
No Brasil os casos que mais são solicitados aos procedimentos reparadores são:
Câncer de pele: comumente causado por exposição excessiva ao sol sem a devida proteção solar.
Cirurgia bariátrica (redução de estômago): após a perda significativa de peso, ocorre a necessidade do paciente realizar alguns procedimentos reparadores (braços, coxas, abdômen, rosto, mamas), devido ao excesso de pele.
Reconstrução mamária: realizada após um câncer de mama, em que houve a retirada parcial ou total da mama.
Malformações congênitas: são anomalias funcionais e estruturais originadas antes do nascimento do feto, sejam genéticos, ambientais ou desconhecidos, tais como lábios leporinos (fissura no lábio superior logo abaixo do nariz) e malformação facial.
Corretivas causadas por algum acidente: no caso de queimaduras, deformidades causadas após um acidente de trânsito, reconstrução pós-trauma, etc.
Otoplastia: devido à malformação congênita e deformidade pós-traumática. Recomendada para pacientes cujas malformações causem prejuízos funcionais às orelhas externas.
Ginecomastia: procedimento realizado para reduzir a mama masculina no caso de excesso de gordura causado por aumento descontrolado das mamas.
Segundo o Dr. Hugo Sabath a cirurgia reparadora para retirada de excesso de pele pós bariátrica cresceu 5 vezes mais que a de reconstrução mamária, por exemplo. Isso decorre devido ao um aumento de cirurgias de redução de estômago, situação em que o paciente perde muito peso.
A Sociedade Brasileira de cirurgia plástica afirma que 90% dos pacientes, que efetuaram esse tipo de cirurgia, irá precisar de uma cirurgia reparadora, como, por exemplo, a de mama, em segundo lugar a abdominoplastia e em terceiro dos braços.
O Brasil, se encontra em primeiro lugar no ranking de cirurgias plásticas no mundo com cerca de 1,5 milhão de procedimentos realizados.
O cirurgião plástico Dr. Sabath, finaliza destacando que todo procedimento cirúrgico reparador deve ter acompanhamento médico especializado, em ambiente hospitalar e após a realização de exames complementares.
Mais Sobre Hugo Sabath:
CRM – 131199
Graduação em Medicina – Universidade Católica Boliviana – UCB – Bolívia – Residência – Especialização em Cirurgia Geral – Hospital Universitário Japonês – Bolívia
Graduação em Medicina. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil.
Orientador: UFRN -UFPB. – Residência – Cirurgia Geral – Hospital Stella Maris – Brasil
Residência – Cirurgia Plástica – Faculdade Medicina do ABC Hospital Santa Catarina
Reconstrução mamária com experiência na área de medicina , ênfase em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica. – AC Camargo
Cirurgião Plástico – Clínica Sabath Hospital Assunção, Hospital Brasil, Hospital Santa Catarina – Hospital São Luiz – Hospital Ruben Berta – Hospital San Gennaro – São Paulo, Brasil
Equipe Cirúrgica Pós Bariátrica – Grupo Ana Rosa Hospital Assunção, Hospital Brasil, Hospital Santa Catarina – Hospital São Luiz – Hospital Ruben Berta – Hospital San Gennaro – São Paulo, Brasil
Cirurgião Plástico – Reconstrução Mamária Hospital Oncológico de Santa Cruz de La Sierra – Bolívia Mutirão de Cirurgias Plásticas Reconstrutivas Hospital SAIDA – Líbano
Membro da FILACP
Membro Titular da Sociedade Boliviana de Cirurgia Plástica
Membro ISAPS
Membro Internacional Sociedade Americana de Cirurgia Plástica
Titulo de Especialista Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
Membro IPRAS.