Delegação da Índia visita o CTC para conhecer ciência da cana-de-açúcar

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Uma missão do setor privado indiano, formada por representantes da Associação Indiana das Usinas de Açúcar (Isma) e da Associação dos Fabricantes dos Automóveis Indianos (Siam), visitou, dia 22 de junho, o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), onde conheceu as inovações tecnológicas que estão sendo desenvolvidas pela companhia para elevar a produtividade da cana, reduzir perdas e garantir a sustentabilidade da cultura.

 

No CTC, os visitantes tiveram a oportunidade de compreender a aplicação do conhecimento científico em tecnologias que possibilitam a melhoria da produtividade do setor sucroenergético.

 

“Apresentamos aos visitantes da Índia o papel estratégico do CTC na aplicação de tecnologias disruptivas que contribuem para consolidar o etanol de cana-de-açúcar como um dos principais agentes de descarbonização do planeta e consequentemente para a mobilidade sustentável. O CTC é a única empresa de tecnologia voltada para soluções aplicáveis a melhoria de produtividade da cana-de-açúcar”, disse Silvia Yokoyama, Diretora de Assuntos Regulatórios.

 

A comitiva, acompanhada por integrantes da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Única), participa de um roteiro que inclui visitas a usinas, fábricas automotivas, à Apla (Arranjo Produtivo Local do Álcool), à Prefeitura de Piracicaba e ao Porto de Santos. O objetivo da missão é conhecer in loco o processo de produção do etanol e tecnologias automotivas nacionais, como os carros flex fuel e híbridos.

 

Sobre o CTC

O CTC – Centro de Tecnologia Canavieira é uma empresa de biotecnologia e inovação, líder global em ciência da cana-de-açúcar. Tem um dos maiores bancos de germoplasma de cana-de-açúcar do mundo, com aproximadamente 5 mil variedades.

Nos laboratórios em Piracicaba (SP) e Saint-Louis (Missouri-EUA), as equipes de cientistas desenvolvem trabalhos de ponta em breeding e transgenia. 

Criado em 1969, CTC contribuiu nestes mais de 50 anos de história para o avanço tecnológico do agronegócio nacional e a competitividade do setor sucroenergético, levando o Brasil à liderança mundial do setor, com produção sustentável de açúcar, etanol (biocombustível limpo e renovável) e bioeletricidade.