Empresa de inovação e tecnologia fecha 70 contratos para oferecer computação em nuvem ao governo federal

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Só nas duas últimas semanas, mais de 30 órgãos do governo aderiram ao modelo de contrato multinuvem

A Extreme Digital Solutions, empresa brasileira de inovação e tecnologia, fechou 70 contratos, prevendo um investimento de R$ 147 milhões, para a prestação de serviço de computação em nuvem ao governo federal. O processo de adesão aos serviços multinuvem – por meio de licitação aberta pelo Ministério da Economia e vencida pela EDS -, teve início há um ano e foi concluído neste mês. Só nas últimas duas semanas, mais de 30 órgãos e entidades públicas decidiram adotar a nuvem pública para transformação digital na administração pública.
 

A prestação de serviço pela EDS conta com três dos cinco maiores provedores de computação em nuvem do mundo: Amazon Web Services, Huawei Cloud e Google Cloud, além de serviços especializados — como de configuração, migração, suporte e gestão da nuvem pública. A estratégia adotada pelos órgãos governamentais permite, por exemplo, escolher as nuvens conforme suas melhores características, além de propiciar mecanismos eficientes para maior segurança de dados e informações e estabilidade dos sistemas utilizados pelo governo para atender a população.
 

“O modelo multinuvem está sendo muito adotado pelas organizações porque traz os benefícios de redução de custos, flexibilidade tecnológica, escalabilidade de recursos, rapidez nas implantações e redução de riscos. E é gratificante ver que o setor público tem sido protagonista na definição deste novo padrão inovador”, afirmou o diretor de Cloud da EDS, Jônatas Mattes.
 

O setor público no Brasil, desde 2017, tem sido referência na contratação de nuvem pública. No país, ainda em 2022, a perspectiva de adoção à computação em nuvens pelas organizações é de crescer 35% – de acordo com as maiores consultorias de TI do mundo, como o Gartner. Crescimento que não só reflete a aposta dos órgãos governamentais na transformação digital, mas que também surge como necessidade. Com a pandemia de Covid-19, as organizações viram a urgência de adotar processos de resposta urgente à população — demandas que são prontamente atendidas pelo protagonismo e maleabilidade da tecnologia.

Foto: Adi Goldstein