Infidelidade Feminina

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Mulheres não escrevem sobre o assunto porque temem passar por infiéis tentando se justificar ou com medo das reações do sexo masculino.

Genética Comportamental ou Biologia Evolutiva acompanho desde 2020 quando começaram, e elas explicam o mundo muito melhor do que a Antropologia e a Psicologia Freudiana.

Um estudo feito na Suécia, logo depois do surgimento da AIDS, mapeou a vida sexual de um vilarejo e constatou que 10% dos homens da vila haviam transado com 40% das mulheres.

Esse número salta aos olhos.

a. 10% dos homens possuem 40% da renda.

b. Um homem islâmico pode ter até 4 mulheres.

c. É a regra de Pareto de 20% / 80%.

Há anos procuro uma estimativa de Homens Tipo G versus Homens Tipo P, e termos 10% de Garanhões para 90% de Paizões, me pareceu razoável.

Todas as mulheres ou pelo menos as feministas acham que todos os homens são iguais. O Tipo G, como venho alertando, não são. Há os G e há os P.

Os G usam a estratégia evolutiva “R”, transar com todo mundo e deixar a educação e saúde para o Estado ou para a engravidada. 95% dos filhos morrem sem nutrição.

O homem tipo P usa a estratégia evolutiva chamada “K”, poucos filhos, mas cuidam deles até a adolescência.

Homem tipo P não trai. E se trai é uma única vez usando camisinha.

Somente um estudo no Japão, fez uma segunda pergunta: “E quantas vezes você traiu?”

80% responderam uma única vez.

Mas quantos de vocês prestaram atenção aos 10% / 40% do estudo da Suécia?

O que significam os 40% de mulheres pulando a cerca? Não é estranho?

Pior, vários estudos mostram que elas tendem a trair os maridos na semana da ovulação.

O que está ocorrendo aqui? Quem explica é o matemático John Nash.

Uma mulher tem uma opção entre casar-se com o bonitão G, mas vai ser abandonada com um filho.

Ou casa com o estudioso P, que tem asma, mas que vai cuidar dela e dos filhos a vida inteira.

A regra mais segura é namorar com um G, casar-se com um P. Anotem.

Só que depois de casar-se com o P, o Equilíbrio de Nash muda.

A mulher pode agora ter ambos, um filho bonitão que o pai feio cuidará. Daí a traição na ovulação.

Estatisticamente comprovado pelo número de filhos que não são realmente dos pais tipo P. É assustador!

Portanto, machistas e paizões, quem deveria estar mais preocupado com a traição não são as mulheres, são os homens.

E, lembrete, façam o DNA.

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